O arumã é a matéria-prima mais valorizada pelos Wayana e Aparai na confecção de cestos, peneiras, abanos e tipitis, por ser resistente e flexível e por permitir a reprodução de grafismos. Um manejo experimental desta fibra foi realizado no âmbito de um projeto desenvolvido pelo Instituto Iepé a partir de uma chamada pública de projetos de Assistência Técnica e Extensão Rural em áreas indígenas, promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário.