Cumaru: a nova economia da biodiversidade dos Zo’é
Após um intenso treinamento de boas práticas, os Zo’é venderam sua primeira carga de cumaru, semente típica da Amazônia. Maioria das famílias da Terra Indígena participou do processo
Após um intenso treinamento de boas práticas, os Zo’é venderam sua primeira carga de cumaru, semente típica da Amazônia. Maioria das famílias da Terra Indígena participou do processo
Intercâmbio entre organizações teve troca de experiências sobre produção e geração de renda, inspirando novas ideias e soluções. Povos do Oiapoque apresentaram o manejo e venda do açaí e a futura iniciativa de turismo de base comunitária.
Durante três dias, equipe do Iepé se reuniu em Santarém-PA para compartilhar experiências e encontrar sinergias sobre economias da sociobiodiversidade
A iniciativa surge a partir do intercâmbio entre os saberes indígenas e quilombolas que possibilita a adoção das boas práticas do extrativismo responsável
Cooperados dos territórios indígenas do Território Wayamu irão receber capacitação em boas práticas do cumaru. Hoje, mais de cem famílias vivem da renda deste fruto na região
Buscando economia com igualdade social e equilíbrio ambiental no respeito aos direitos territoriais dos povos, entidades lançam o Observatório da Economia da Sociobiodiversidade.